Trabalho, família, trabalho, família, vinhos, trabalho, basquete, família, corrida, trabalho, família, viajem, clubes, trabalho, família, ufa!!! Sim, é a enésima vez que fico ausente do blog e retorno. Mas, agora é para valer! Gosto disso e atualmente, estou com mais tempo para me dedicar à este prazer. Digo mais, à cada pausa, ganho mais experiência enologica e de vida, sabendo mais o que escrever, de forma simples e direta! E para reiniciar, que tal simplificarmos um pouco essa história de dividir o vinho em categorias? Sim, este sempre foi um tema que me intrigou, simplesmente porque não há um consenso, também não quero criar uma nova linha de pensamento, mas aqui vai minha idéia, após 10 anos degustando vinhos:
Categoria vinhos ruins: é qualquer vinho que tenha um defeito aberrante (alta acidez, excesso de madeira, pouco ou quase nenhum corpo, ausência de aromas, etc.) ou esteja estragado, tornando-o intragável ou impossível de beber. Nesta categoria, não tem sub-divisões, coloque tudo no mesmo saco e jogue fora. Você não deve bebê-los!
Categoria vinhos bons: aqui se encaixam a imensa maioria dos vinhoa bebidos nos dias de hoje, visto que a qualidade media da produção das vinícolas melhorou muuuuuuito nos últimos anos e, cada vez mais, os vinhos são perfeitamente palatáveis. Nesta categoria estão incluídos os seguintes vinhos:
Vinhos para o dia-a-dia: vinhos simples, porém prazerosos, podem acompanhar um bate-papo informal, uma pizza, esfihas e comidinhas simples como hamburges, kibes, lanches em geral ou simplesmente tornar mais agradável seu final de noite.
Vinhos superiores: vinhos mais complexos, que se diferenciam dos anteriores por um simples motive: te fazem pensar, utilizer sua massa cinzenta para descobrir seus aromas. Ótimos para acompanhar jantares e almoços de fim-de-semana ou para beber junto com um amigo enófilo.
Vinhos particulares: coloque aqui os vinhos elaborados por métodos diferentes do tradicional e que trazem características únicas. São os naturebas, biodinâmicos, de autor, laranjas, etc.
Categoria vinhos diferenciados: o próprio nome já diz! São vinhos, que por uma característica ou outra, te emocionam! São os grandes ícones de vinícola, os vinhos bem envelhecidos e raridades de minúsculas produções. Podem ser caros, muito caros ou caríssimos, mas baratos não são!
É isso! Escrevi este post para ajudar o leitor à entender melhor minhas postagens daqui para frente. Abraços!
Vinhos para o dia-a-dia: vinhos simples, porém prazerosos, podem acompanhar um bate-papo informal, uma pizza, esfihas e comidinhas simples como hamburges, kibes, lanches em geral ou simplesmente tornar mais agradável seu final de noite.
Vinhos superiores: vinhos mais complexos, que se diferenciam dos anteriores por um simples motive: te fazem pensar, utilizer sua massa cinzenta para descobrir seus aromas. Ótimos para acompanhar jantares e almoços de fim-de-semana ou para beber junto com um amigo enófilo.
Vinhos particulares: coloque aqui os vinhos elaborados por métodos diferentes do tradicional e que trazem características únicas. São os naturebas, biodinâmicos, de autor, laranjas, etc.
Categoria vinhos diferenciados: o próprio nome já diz! São vinhos, que por uma característica ou outra, te emocionam! São os grandes ícones de vinícola, os vinhos bem envelhecidos e raridades de minúsculas produções. Podem ser caros, muito caros ou caríssimos, mas baratos não são!
É isso! Escrevi este post para ajudar o leitor à entender melhor minhas postagens daqui para frente. Abraços!
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